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A vida pode ser divida em diversos temas: décadas - os famosos “2.0”, “3.0” -, períodos - como infância, juventude e velhice. Independente do formato existe sempre o momento em que estamos inseridos num grupo comum e por mais que tentemos nos diferenciar do outro, taxando-nos únicos, acabamos fazendo/tendo ações similares.
Repare que sempre, não importa quantos anos tenha, você pode se situar em um período de sua vida baseando-se nos amigos/conhecidos que tem. Quando pequeno: é o momento da escola, das brincadeiras, das broncas dos seus pais. Quando adolescente: a diversão e busca pela liberdade tornam-se mais interessantes que o sumário de óculos. Quando jovem: o trabalho, a vida social e os relacionamentos mais duradouros. Quando adulto: surge a consolidação da carreira e a construção da família. Quando mais experiente: reaprender a viver sozinho e aceitar a amargura do fim.
Esses intervalos foram pré-determinados pela cultura do homem - que também não são regalias só dele -, porém insistente em soberania ao animal e demais reinos finge-se único para tornar suas várias fases numa só vida.
Escuto muito “nossa, tá todo mundo casando”, ou, “nossa, tá todo mundo tendo filho”. Não é que deu a louca e só porque você ou alguém que conheça casou que todos os outros de idade similar vão fazer o mesmo. São apenas as regras das fases vitais atuando.
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