![](https://static.wixstatic.com/media/d68e26_ee770cd1f3d444ad82abdb90d0e9c51d~mv2.jpg/v1/fill/w_239,h_320,al_c,q_80,enc_auto/d68e26_ee770cd1f3d444ad82abdb90d0e9c51d~mv2.jpg)
Pode ser um doce. Um qualquer; dois talvez, talvez doze. Doces. De figo, de mamão, de côco. Doçaria.
Se qualquer um for, único o sabor será. Trato aqui do que aguça outros sentidos; da doçura que aflora no âmago.
Provindo da natureza, a transformação pelo calor o faz irresistível, o faz desejado. Um doce de leite, um vício.
Há quem o repila, quem não o perceba. Há quem nunca o tenha provado. Há quem não saiba que a sublimidade existe.
Na pureza do branco, surge. A nobreza do sabor, entrega. O palato encantado proporciona, àquele que jamais outro deleite quis sentir.
Comments