![](https://static.wixstatic.com/media/d68e26_d2afc3470983452f8ba866f615da0c56~mv2.jpg/v1/fill/w_320,h_223,al_c,q_80,enc_auto/d68e26_d2afc3470983452f8ba866f615da0c56~mv2.jpg)
Há quem diga que os pequenos não amam. Eles podem até não saber o que é o amor (e quem sabe ao certo?), mas que o sentem, isso é fato. Vai me dizer que teu coração nunca acelerou quando seu coleguinha colorido chamou seu nome bem no meio da aula de artes? Viu só?
E, quem foi seu primeiro amor? Não o namoradinho da adolescência... Lembre do jardim da infância. Aquele garotinho da turma que ficava te pentelhando na hora do recreio seja com xingamentos ou bolinhas de papel em seus cabelos. Em retribuição distribuía beliscões, tapas, até mesmo metade do seu lanche? Lembrou agora né?
O amor é demonstrado por infinitas maneiras, neste caso, constitui plena pureza. Não existem expectativas ou planos, brigas ou conflito de interesses, apenas emoções e sentimentos.
O amor na infância. Isso é coisa de criança? Sim, também; literalmente.
Commentaires