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Apelo pelo não apelo
Por menos mostra, por mais sê-lo!
Brindar nossa pele ao mundo
Já o fizemos ao nascermos
A moda moldada pelo capital
Reafirma seu compromisso
Em reduzir o submisso
O repercutir de um gênero
Que estava ganhando espaço
Além do córtex cerebral
Retornando está às origens fúteis
Da explícita desnecessidade
Do viver superficial
Até o consumidor visual
E tátil dessa moda banal
Pede um basta geral
Afinal, é a natureza quem devorará
Sua carne com olhos e braços no final
Apelo pelo não apelo
Por menos mostra, por mais sê-lo!
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