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Qual a sensação do pertencer? Ter uma família e ser amado? Relacionar-se com a sociedade e ser seu cidadão? Ter hábitos semelhantes a um grupo de pessoas? Morar e trabalhar em um local?
E como pertencer se você não faz parte? Não fazer parte não por não querer, mas por querer ser igual. E por que “igual”? Por todo o conceito que “ser” significa para os homens. Você só é se tem uma classificação: numérica, locatícia, nominal.
Se a sociedade o define como não-cidadão é fadado à abstinência da dignidade de pertencer e se torna alheado para próprio mundo, crenças e regras sem a escolha que gostaria; oferta-se à fé da sobrevivência.
Não sou conduzido, conduzo-me à chance de ser em um mundo que me aprisiona.
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